As notícias mais importantes deste sábado são:
-O retorno do médio uruguaio, Luís Aguiar, para a equipa do Braga.
A direcção do clube informou no site oficial, hoje de manhã sobre a vinda do jogador por empréstimo.
Existe uma opção de compra mas ainda não se sabe o valor da mesma.
-Maxi Rodriguez transferiu-se para o Liverpool.A saída do ex-jogador do Atlético de Madrid para a cidade dos Beatles já não era novidade mas só hoje, o jogador assinou o contracto e foi apresentado.
-O acordo entre o Inter de Milão e o Marselha sobre o empréstimo de Mancini já está selado. Os adeptos estão todos muito empolgados com esta noticia, mas há um "senão", o jogador ainda não se decidiu sobre o seu futuro. A equipa comandada por Didier Deschamps dá até domingo para o jogador se decidir.Se assim for Mourinho e Quaresma vão ver um companheiro ser emprestado ao Marselha de França.
16 janeiro 2010
Ausência
Meus caros visitantes, tive uma semana cansativa e não tive oportunidade de comentar sobre o jogo Porto/Leiria.
A partir de hoje o esquema do blog será:
-Comentários sobre os jogos de Benfica, Sporting, Porto e Braga.
-Resultados das ligas:portuguesa, inglesa, espanhola, alemã, francesa e italiana.
-Algumas noticias sobre transferências.
-Um ex-jogador em análise por semana.
-Votações.
Se alguém tiver sugestões, deixe um comentário.
Até breve.
A partir de hoje o esquema do blog será:
-Comentários sobre os jogos de Benfica, Sporting, Porto e Braga.
-Resultados das ligas:portuguesa, inglesa, espanhola, alemã, francesa e italiana.
-Algumas noticias sobre transferências.
-Um ex-jogador em análise por semana.
-Votações.
Se alguém tiver sugestões, deixe um comentário.
Até breve.
10 janeiro 2010
Sporting - Leixões
Vitória suada do Sporting que foi muito influenciada pela expulsão de um jogador da equipa de Matosinhos e pelo único reforço no 11 inicial de Carlos Carvalhal.
O Sporting entrou com força, muito por causa do novo "leão", João Pereira que com a sua garra habitual levava o jogo para o meio-campo do Leixões.
Apesar das boas combinações de João Pereira com Izmailov, o Sporting continuava com um ataque "adormecido".
A primeira ocasião de golo foi à passagem da meia-hora com um remate de cabeça de Postiga proveniente de Vuckcevic ligeiramente ao lado da baliza de Diego.
Ainda deu tempo para em cima do intervalo, Seabra de fora de área, rematar com perigo para a baliza leonina.
Já na segunda parte, Carlos Carvalhal, lança Pongolle para o lugar de Postiga.
Pode parecer coincidência mas desde a entrada de Sinama Pongolle que o ataque leonino ficou mais forte.
Mas quando houve ataque do Sporting, houve Diego para igualar.
O guarda-redes da equipa de José Mota esteve muito inspirado anulando muitos golos à equipa da casa.
Pongolle quase marcava na estreia mas na baliza errada, valeu a defesa de Rui Patrício.
Num cabeceamento de Tonel, o Sporting fica em vantagem no marcador.
Diego não podia defender com um remate de cabeça daquele calibre.
A expulsão de Bruno Gallo fez com que a equipa visitante recuasse e o Sporting aproveitou para pressionar alto.
Pongolle lesionou-se na estreia.
Entraram para o Leixões: Entraram para o Sporting:
- Zé Manuel - Sinama Pongolle
- Antunes - Matías Fernandez
- Didi - Pereirinha
O Sporting dominou o jogo mas sofreu.
O Sporting entrou com força, muito por causa do novo "leão", João Pereira que com a sua garra habitual levava o jogo para o meio-campo do Leixões.
Apesar das boas combinações de João Pereira com Izmailov, o Sporting continuava com um ataque "adormecido".
A primeira ocasião de golo foi à passagem da meia-hora com um remate de cabeça de Postiga proveniente de Vuckcevic ligeiramente ao lado da baliza de Diego.
Ainda deu tempo para em cima do intervalo, Seabra de fora de área, rematar com perigo para a baliza leonina.
Já na segunda parte, Carlos Carvalhal, lança Pongolle para o lugar de Postiga.
Pode parecer coincidência mas desde a entrada de Sinama Pongolle que o ataque leonino ficou mais forte.
Mas quando houve ataque do Sporting, houve Diego para igualar.
O guarda-redes da equipa de José Mota esteve muito inspirado anulando muitos golos à equipa da casa.
Pongolle quase marcava na estreia mas na baliza errada, valeu a defesa de Rui Patrício.
Num cabeceamento de Tonel, o Sporting fica em vantagem no marcador.
Diego não podia defender com um remate de cabeça daquele calibre.
A expulsão de Bruno Gallo fez com que a equipa visitante recuasse e o Sporting aproveitou para pressionar alto.
Pongolle lesionou-se na estreia.
Entraram para o Leixões: Entraram para o Sporting:
- Zé Manuel - Sinama Pongolle
- Antunes - Matías Fernandez
- Didi - Pereirinha
O Sporting dominou o jogo mas sofreu.
Rio Ave - Benfica
Estava um noite fria em Vila do Conde e os jogadores,treinadores e adeptos preparavam-se para o jogo entre o Benfica e o Rio Ave.
As únicas novidades no 11 inicial foram no Benfica.Carlos Martins no lugar de Aimar e Miguel Vítor no lugar de David Luiz.
O Benfica acabou por vencer num jogo complicado, que só apimentou depois do golo de Saviola aos 48 minutos.
A primeira parte não foi bem jogada, quase não havia lances de perigo.
Soou o apito e as equipas foram para o balneário.
Os treinadores deram a sua palestra e viu-se duas equipas mais inspiradas e mais determinadas. Mas na sequência de um pontapé de canto que Bruno Paixão assinalou mal, o Rio Ave afasta a primeira bola e na recarga, Saviola com um pouco de sorte meteu as bolas no fundo da rede.
O jogo foi muito renhido com referencia a determinação da equipa da casa que tentou sempre dar a volta ao resultado.
O Rio Ave ainda fez entrar Chidi, Adriano e Tarantini.
Benfica fez entrar Aimar e Fábio Coentrão.
O Benfica mais uma vez é salvo pelo "Conejo" e cola-se ao Braga que apesar de estar um lugar á frente tem os mesmos pontos.
As únicas novidades no 11 inicial foram no Benfica.Carlos Martins no lugar de Aimar e Miguel Vítor no lugar de David Luiz.
O Benfica acabou por vencer num jogo complicado, que só apimentou depois do golo de Saviola aos 48 minutos.
A primeira parte não foi bem jogada, quase não havia lances de perigo.
Soou o apito e as equipas foram para o balneário.
Os treinadores deram a sua palestra e viu-se duas equipas mais inspiradas e mais determinadas. Mas na sequência de um pontapé de canto que Bruno Paixão assinalou mal, o Rio Ave afasta a primeira bola e na recarga, Saviola com um pouco de sorte meteu as bolas no fundo da rede.
O jogo foi muito renhido com referencia a determinação da equipa da casa que tentou sempre dar a volta ao resultado.
O Rio Ave ainda fez entrar Chidi, Adriano e Tarantini.
Benfica fez entrar Aimar e Fábio Coentrão.
O Benfica mais uma vez é salvo pelo "Conejo" e cola-se ao Braga que apesar de estar um lugar á frente tem os mesmos pontos.
09 janeiro 2010
Lisboa não é um país!
Ontem cheguei a casa todo contente por ter visto o Braga a ganhar.
Hoje, acordei e como sempre fui ao site maisfutebol.iol.pt para ver as novidades.
Procurei as capas dos jornais de hoje, só por curiosidade.
Quando vi que as capas eram sobre o Sporting e sobre o Benfica.
E o braga?
Num cantinho do jornal.
Braga-Nacional
Novo ano, mas velhos hábitos. O Sp. Braga venceu o Nacional por 2-0 e deu uma demonstração cabal de que está aí para dar luta até ao fim, se é que ainda havia alguém com dúvidas.
Passada a pausa natalícia e depois da derrota com o Sporting para a Taça da Liga pedia-se ao grupo bracarense uma resposta afirmativa, frente a um adversário de valor, não estivéssemos a falar do quarto da geral. E os homens de Domingos estiveram à altura do exigido e entraram na Liga em 2010 com o pé direito. Agora que o próprio técnico do Sp. Braga fala abertamente das suas ambições, não há muito por onde fugir. Temos candidato, sim senhor.
Do outro lado esteve uma equipa que não confirmou o estatuto que trazia. Numa semana em que a memória de Pedroto foi lembrada, é possível utilizar uma frase do «Zé do Boné» para ilustrar o futebol do Nacional: «Faltaram 30 metros à equipa». Os madeirenses conseguiram manietar o futebol do adversário em várias ocasiões e pareciam até poder chegar com perigo à baliza do Sp. Braga. Mas o desacerto na frente e a falta de entendimento dos avançados com os médios tornou o Nacional numa equipa praticamente inofensiva.
Ruben Micael e Pecnik assumiram as despesas no meio campo, mas não tiveram o devido seguimento da frente. Amuneke pareceu perdido no terreno e Edgar foi presa fácil para os centrais da casa.
O Sp. Braga começou o jogo, praticamente, a ganhar. Uma arrancada de Paulo César pela esquerda, travada em falta, viria a dar origem ao primeiro golo, logo aos 2 minutos. Vandinho, o homem que faz, muitas vezes, o trabalho de sapa e fica na sombra dos, ditos, artistas, chamou a si o protagonismo e estreou-se a marcar na Liga.
Com o golo, o Sp. Braga pôde partir para uma exibição inteligente, sem riscos e até com alguma qualidade. O Nacional não assustava e os da casa podiam mesmo ter aumentado a contagem. Meyong, Mossoró, Hugo Viana e Filipe Oliveira tiveram o golo nos pés.
A tranquilidade viria já no segundo tempo, num lance de entendimento entre Mossoró e Filipe Oliveira (que boa exibição que ele fez!), concluído, à segunda, por Leone. Curiosamente outro jogador que ainda não tinha feito o gosto ao pé.
Passada a pausa natalícia e depois da derrota com o Sporting para a Taça da Liga pedia-se ao grupo bracarense uma resposta afirmativa, frente a um adversário de valor, não estivéssemos a falar do quarto da geral. E os homens de Domingos estiveram à altura do exigido e entraram na Liga em 2010 com o pé direito. Agora que o próprio técnico do Sp. Braga fala abertamente das suas ambições, não há muito por onde fugir. Temos candidato, sim senhor.
Do outro lado esteve uma equipa que não confirmou o estatuto que trazia. Numa semana em que a memória de Pedroto foi lembrada, é possível utilizar uma frase do «Zé do Boné» para ilustrar o futebol do Nacional: «Faltaram 30 metros à equipa». Os madeirenses conseguiram manietar o futebol do adversário em várias ocasiões e pareciam até poder chegar com perigo à baliza do Sp. Braga. Mas o desacerto na frente e a falta de entendimento dos avançados com os médios tornou o Nacional numa equipa praticamente inofensiva.
Ruben Micael e Pecnik assumiram as despesas no meio campo, mas não tiveram o devido seguimento da frente. Amuneke pareceu perdido no terreno e Edgar foi presa fácil para os centrais da casa.
O Sp. Braga começou o jogo, praticamente, a ganhar. Uma arrancada de Paulo César pela esquerda, travada em falta, viria a dar origem ao primeiro golo, logo aos 2 minutos. Vandinho, o homem que faz, muitas vezes, o trabalho de sapa e fica na sombra dos, ditos, artistas, chamou a si o protagonismo e estreou-se a marcar na Liga.
Com o golo, o Sp. Braga pôde partir para uma exibição inteligente, sem riscos e até com alguma qualidade. O Nacional não assustava e os da casa podiam mesmo ter aumentado a contagem. Meyong, Mossoró, Hugo Viana e Filipe Oliveira tiveram o golo nos pés.
A tranquilidade viria já no segundo tempo, num lance de entendimento entre Mossoró e Filipe Oliveira (que boa exibição que ele fez!), concluído, à segunda, por Leone. Curiosamente outro jogador que ainda não tinha feito o gosto ao pé.
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